quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Dia de gravação interna (26)
terça-feira, 20 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Inscreva seu curta até o dia 30 de setembro
O quê: inscrições para a mostra que será realizada entre 24 e 27 de novembro
Quando: até 30 de setembro
Onde: as fichas de inscrição e termo de responsabilidade podem ser impressos pelo site do evento – www.mostracinevideo.com
Quanto: as inscrições são gratuitasContato: (47) 9984 2026Fabrício Porto
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Um caminho extenso...
Lembro que em 1989 eu tive meu primeiro contato com uma produção audiovisual. Tínhamos uma câmera VHS emprestada numa tarde de domingo. Reunimos os amigos e gravamos uma historinha de comédia, mais pra trash do que outra coisa. Bem, naquela época não sabíamos o que era um trash. Mas a diversão foi garantida, gravamos várias cenas em seqüência, pra facilitar a edição. E no outro final de semana colocamos dois videocassetes ligados para fazer a edição, muito maneiro. A edição se baseava em “rec” e “pause”.
Depois de ter a fita máster editada, colocamos outra que seria a fita acabada. E no momento que entraria a trilha sonora, nós, rapidamente, trocávamos o cabo do áudio do videocassete pelo cabo do aparelho de som. O resultado foi uma brilhante porcaria. Brilhante no sentido de criar um audiovisual com esses poucos recursos. Porcaria no sentido real da palavra, mesmo.
Nestes 22 anos, acompanho a evolução tecnológica do audiovisual e me parece que sempre haverá outras fronteiras para serem alcançadas. O cinema 3D que o diga. Então chegam os puritanos e dizem “o verdadeiro cinema se baseia na criatividade das histórias”. Mas se você não tiver acesso ao mínimo de tecnologia como irá mostrar a história?
Examinando os filmes antigos que ainda me inspiram, posso perceber certos enquadramentos ou movimentos de câmera que hoje não funcionam como em épocas passadas. E isso me permite descobrir caminhos que ainda não experimentei. Enquadramentos que me fazem suspirar e novos percursos que ainda irei decifrar.
Em “Infância de Monique” uma nova fronteira se apresenta. O desafio de se construir um longa-metragem com parcos recursos é ultrapassado pela farta vontade dos envolvidos. E o maior empecilho não é a falta de recursos, mas sim a falta de tempo para concretizar as cenas. Ao final de cada gravação percebemos o cansaço e o contentamento de cada um. Assim, faço aqui um agradecimento especial a cada um que abraçou esta ideia.
Clara, pelo empenho e pesquisa constante que faz e mostra em cada cena. Samuel, pelo talento e pela paixão em repetir a cena quantas vezes for preciso. Flavinho, pela dedicação e garra de se pendurar onde for preciso para garantir o melhor aproveitamento da luz. Albanir, além do talento como compositor, pelo comprometimento em ajudar nas gravações quando possível. Benta, sempre disposto a entrar na jogada quando chamado. Vini, por abraçar a causa sem precedentes. Ilaine, pela paixão e disposição em voltar a Joinville para encarar essa parada. João, pela raça de se dispor a entrar nessa roubad... digo, jogada. Ao Jura pelo investimento e ajuda no roteiro. E finalmente ao Fabrício, por inventar essa história maluca e reunir esse povo todo.
Abraços cinematográficos para todos
Fábio Porto
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Tempo e simplicidade
A pouca intensidade de luzes em uma cena com movimentação intensa dos atores nos deixou preocupados em alguns momentos da gravação. Hoje votaremos ao mesmo local. Tentaremos gravar o máximo com o mínimo de tempo e com a simplicidade necessária.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Matéria sobre o filme no AN
http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3479540.xml&template=4187.dwt&edition=17911§ion=1186
domingo, 11 de setembro de 2011
Gravações dos dias 9 e 10 de setembro
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Depoimento de Clarice Steil Siewert
Outra coisa que gosto é criar os rituais da personagem. E isso é algo que provavelmente não aparece no trabalho final. Mas para mim é meu apoio, é onde me divirto trabalhando. Pensar nos detalhes, nas unhas pintadas, em qual brinco ela usa, como ela ajeita o cabelo. É um exercício constante de sair das minhas escolhas e do meu jeito pessoal de lidar com as coisas e situações. É quase uma brincadeira. O que ela faria nessa situação? E isso começa desde o momento que me convidaram para o papel. Então se me perguntarem quanto tempo eu trabalhei em cima da Solange, digo que foi um mês de ensaio e gravações, mas mais de um ano de imersão. Ela tem me acompanhado há bastante tempo.
Saiu no Orelhada de hoje!
(Coluna Orelhada do jornal A Notícia 05/09/2011)
domingo, 4 de setembro de 2011
Texto de Samuel Kühn
O interessante em Manoel - ou Mike - é que poderia ser qualquer um. Talvez isso soe um pouco simples ou clichê, mas o fato de ser um homem ladrão de carros o torna aberto a muitas composições. Falar vulgar ou distintamente são caminhos possíveis para essa personagem. Quantos ladrões se vestem tão bem que nem imaginaríamos? Quantos se vestem e se comportam tão assim assim que teríamos a certeza de ser um...? Mike pode ser um ou outro sem o risco de cair em esteriótipos. Por hora é isso. Seguimos com os últimos ensaios nesse final de semana.
Abraços,
Samuca