http://www.youtube.com/watch?v=NJqYYBWmt4o
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Programa Portal Joinville
http://www.youtube.com/watch?v=NJqYYBWmt4o
terça-feira, 1 de maio de 2012
O SOM QUE NÃO SE PERCEBE
domingo, 22 de abril de 2012
A inocente culpa do artista
sábado, 21 de abril de 2012
Carta de Flávio Andrade
Só no final, na ultima cena que nos damos conta de quanto estamos envolvidos no filme, com a ficção e a realidade. Mais uma grande experiência para mim, que trabalho com iluminação de teatro e tive poucas experiências com cinema. Mas saio muito enriquecido em conhecimento. Obrigado Fabio e Fabrício pelo convite e parabéns a todos que de alguma forma deram sua contribuição a “Infância de Monique.
"Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.” Chaplin.
sábado, 14 de abril de 2012
Carta de Clarice Siewert Steil
domingo, 8 de abril de 2012
Carta do ator Samuel Kühn
terça-feira, 3 de abril de 2012
Etapas de uma gravação...
Etapa 2: Teste de iluminação, captura de imagem e áudio;
Etapa 3: Teste para o tratamento de imagem.
E só estamos no começo dos trabalhos de edição...
Início do tratamento de imagem
quinta-feira, 29 de março de 2012
"Infância de Monique" está no Catarse
O filme "Infância de Monique" está no Catarse. Esse site promove projetos culturais em todo Brasil. Ajudem a divulgar e ajudem financeiramente também.
Abaixo, o link com alguns momentos do filme:
http://catarse.me/pt/projects/ 584-infancia-de-monique
sexta-feira, 23 de março de 2012
Documentário "Ditadura Reservada" no Festival de Cinema de Blumenau
Veja o site do festival:
http://www.festivaldeblumenau.com.br/site/programacao.php
sexta-feira, 16 de março de 2012
Entrevista no programa "À moda da casa" na UDESC FM
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
A pré-montagem do filme – Fabrício Porto
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Filmes nacionais com baixos recursos
“O cinema brasileiro é feito com dinheiro público, com o dinheiro de um curta se fazem quatro casas populares, com o dinheiro de um longa dá para fazer um hospital. São os trabalhadores, com seus impostos, que pagam estes filmes. Ironicamente, eles não tem dinheiro para ir ao cinema. Cinema, no Brasil, é feito para os ricos, com dinheiro dos pobres. E precisa ser feito, é função do estado garantir meios para produção cultural. Na televisão dá-se o contrário: são as grandes empresas que patrocinam os programas que milhões de brasileiros assistem todos os dias. Não de graça, é claro, eles precisam ver também os comerciais.” Jorge Furtado
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Fotos que ainda não foram publicadas!
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Saiu no Orelhada!
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O último dia de gravação - 04 de fevereiro de 2012
Equipe de gravação naquele sábado ensolarado...
Robson Benta se preparando para entrar em cena!
Samuel Kühn e Clarice Steil antes da gravação.
Samuca, Fábio e Murilo esperando o trem...
Debaixo de um sol de 37 graus e uma sensação térmica de 47, as últimas gravações do filme “Infância de Monique” aconteceram nos trilhos do trem, próximo à Estação da Memória. Os atores Robson Benta, Samuel Kühn e Clarice Steil resistiram bravamente durante mais de quatro horas de gravação. A seqüência do filme, gravada no último sábado, precisava de elementos cenográficos que remetem a um local isolado e como uma estação ferroviária abandonada. Acredito que foi uma boa escolha para a cena. Agora as etapas de pré-edição, tratamento de imagem, dublagem de algumas, sonoplastia, gravação da trilha sonora e montagem final terá duração de mais seis meses. Muito trabalho pela frente. Desde já agradecemos a participação de Murilo Porto que fez a foto da equipe.
domingo, 1 de janeiro de 2012
O chefe de cozinha e o dramaturgo – Por Fabrício Porto
Parece besteira, mas faça um comparativo entre um chefe de cozinha e um roteirista. O primeiro apresenta ao cliente os pratos que fazem parte do cardápio e sugere algumas combinações gastronômicas. O roteirista oferece ao expectador um cardápio pronto. O roteirista começa escolhendo o vinho, a entrada, o prato principal e a sobremesa. Como vai ser servido esse vinho ou os pratos decorrentes, fica por conta dos atores e da direção.
Costumo dizer que em algumas situações o roteirista não proporciona a degustação de cada elemento do banquete. Em alguns filmes e peças teatrais, o prato principal vem antes do vinho ou depois da sobremesa e o espectador tem que engolir o que o chefe está propondo sem poder reclamar. Em outras situações, os pratos não são permitidos serem saboreados até o fim e são retirados da mesa antes mesmo da saciedade do cliente.
Não quero aqui fazer uma crítica aos experimentalistas que ousam mudar a ordem dos pratos ou daqueles que tentam interromper a degustação de um prato principal, ou misturar sabores cítricos com salgados, ou carregar na pimenta, no açúcar ou no sal numa peça ou num filme. Simplesmente acredito que o chefe de cozinha, assim como o dramaturgo deve se preocupar com a saciedade, e a digestão do espectador.
O espectador tem que ser levado pela mão, afinal ele espera passivamente ser levado para algum lugar. Esse lugar pode ser cômodo, inquieto, perturbador ou provocador. Levar o espectador ao ambiente em que ele se sinta instigado é fundamental numa trama. Esse é o meu papel como roteirista. Surpreender com um prato diferente, inovador e tentar descobrir em outros pratos o que o chefe utilizou como tempero, buscar referências em outros pratos e tentar lembrar o que o diferencia daquele que estou provando. Em 2012 todos tenhamos um bom apetite!